Começa uma nova safra de soja com a SIMA, o aplicativo que digitaliza o agronegócio e potencializa a tomada de decisões com base em dados.

Plantio de soja: o Cone Sul se prepara com dados e tecnologia

A safra de soja 2025/26 já começou na Argentina e no Brasil — dois gigantes do agronegócio global que concentram a maior parte da produção e exportação do grão. Com os mercados atentos ao desempenho desta campanha, a pressão por produtividade e eficiência nunca foi tão grande.

Nesse cenário, a digitalização agrícola deixou de ser tendência para se tornar uma ferramenta essencial de gestão. Aplicativos como a SIMA ajudam produtores e consultores a planejar o plantio, acompanhar a evolução das lavouras e tomar decisões com base em dados em tempo real.

Funcionalidades da SIMA: aliados no preparo e no monitoramento

O preparo para o plantio da soja 2025/26 exige precisão e agilidade. O app SIMA oferece funcionalidades pensadas para simplificar essa etapa complexa e garantir um monitoramento completo da lavoura:

✅Módulo Climático: com previsões de curto e médio prazo que ajudam a definir a janela ideal de plantio e antecipar riscos.

✅Caderno de Campo Digital: um registro organizado de todas as operações e insumos utilizados, garantindo rastreabilidade e facilitando certificações.

✅Alertas de pragas e doenças: atualizados em tempo real por uma rede colaborativa de usuários e consultores, permitindo ações preventivas.

✅Mapas e relatórios instantâneos: que integram informações do campo e do escritório, otimizando a comunicação entre as equipes.

✅Comparativo entre safras: painéis de análise que permitem ajustar estratégias com base na experiência de anos anteriores.

Cada um desses módulos transforma dados dispersos em informações práticas e acionáveis — fator decisivo para o desempenho técnico e econômico de uma safra de soja.

Perspectivas para a safra 2025/26

Com as plantadeiras a postos, a Argentina busca retomar protagonismo na soja, enquanto o Brasil segue consolidando sua liderança global. Em ambos os países, o uso eficiente dos recursos será a chave do sucesso.

Neste contexto, a SIMA se posiciona como um parceiro tecnológico indispensável, presente em todas as etapas – do planejamento ao pós-colheita. Seu valor não está apenas na organização dos dados, mas na capacidade de transformá-los em decisões rentáveis e eficazes.

A agricultura do futuro não dependerá apenas de genética ou clima, mas da habilidade de tomar decisões com base em dados confiáveis. E na safra 2025/26, essa habilidade já está na palma da mão de cada produtor com a SIMA.

Ciência de dados aplicada ao agro: do talhão ao escritório

A grande inovação por trás da SIMA é a ciência de dados aplicada ao agronegócio. Cada monitoramento, cada registro e cada previsão se transformam em informação que alimenta um ecossistema digital de tomada de decisões.

Com a análise de dados, os produtores podem:

➡️Identificar padrões de produtividade e sanidade da lavoura
➡️Antecipar riscos e agir antes que problemas se agravem
➡️Otimizar recursos, aplicando insumos apenas onde e quando necessário
➡️Planejar melhor rotações, densidades e datas de plantio com base em histórico

A integração de imagens de satélite com dados de campo é outro diferencial que impulsiona a eficiência: permite priorizar visitas a campo, economizar insumos e detectar variações no desenvolvimento da lavoura em tempo real.

SIMA: benefícios reais para o produtor

Mais do que tecnologia de ponta, o que os produtores valorizam é a praticidade no dia a dia. Com a SIMA, cada visita ao campo vira informação útil. Evitam-se retrabalhos ao centralizar os dados em um só sistema; economiza-se tempo com relatórios instantâneos para compartilhar com consultores, prestadores de serviço ou sócios; reduz-se o custo com aplicação de insumos no momento certo, graças aos alertas antecipados; e ainda se garante a rastreabilidade — um requisito essencial para acessar os mercados internacionais mais exigentes.

Num cenário de margens apertadas e alta competitividade, essas vantagens fazem da digitalização não apenas uma opção, mas uma necessidade estratégica.

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